Com uma exibição superior a do Brasiliense, o time do Gama venceu por 3 a 1 e leva vantagem para o segundo jogo.

O futebol candango está longe de atender a “necessidade” do torcedor brasiliense. Times fracos, sem estrutura, sem plantel, sem equipe técnica, sem nada. Vivem à “Deus-dará” para manter o oxigênio e respirar por aparelhos. O Brasiliense, do ex senador Luiz Estevão, é o único time do Distrito Federal capaz de fazer investimento. Mas, pelo visto, não fez. Contratar “medalhões” não significa investir no futebol do clube profissional, apenas na imagem, que por sinal anda péssima. Lúcio, ex sagueiro da seleção brasileira é um bom exemplo disso. Prestes a completar 41 anos de idade, o zagueiro deixa muito a desejar. Semana passada, diante do fraco Paracatu, Lúcio marcou o gol aos 48 minutos do segundo tempo, de cabeça, garantindo a vitória ao Brasiliense. Tirou a camisa e foi “comemorar” com a galera. Resultado: cartão vermelho. Hoje não entrou em campo e segundo um comentarista de radio que transmitia o jogo, Lúcio não fez falta.

• Segundo tempo alviverdeO Brasiliense não voltou bem para o segundo tempo. O time até tentava atacar, mas não conseguia se organizar em campo. Já o Gama era o oposto. O Alviverde estava bem postado. O trio de ataque formado por Nunes, Jefferson Maranhão e Vitor Xavier chega com facilidade ao ataque e assustava a defesa amarela. Mas coube ao zagueiro e capitão Emerson fazer o terceiro do Alviverde. Aos 20 minutos, Tarta bateu falta lançando a bola na área, Emerson subiu sozinho de cabeça e desviou a bola para o fundo do gol. Depois disso, o Gama so administrou a partida e garantiu a vitória por 3 a 1.Emerson fez o terceiro gol do Gama (Foto: Douglas Oliveira/Fértil Comunicação)

Próximo jogo será no sábado, dia 20, no MANÉ GARRINCHA. O time do GAMA pode ser CAMPEÃO até com derrota por 1 gol.

(Foto: Douglas Oliveira/Fértil Comunicação)