Por Elifas Barros, especial para o sosbrasilia
Cristóvão Tormin, prefeito de Luziânia (Foto), através dos dados citados pelo TCM-Tribunal de Contas dos Municípios, está entre os piores gestores goianos. Dos 246 gestores municipais de Goiás avaliados pelo TCM, Tormin é o terceiro pior quando o quesito é administração financeira. Este indicativo não é nada animador para um líder que pretende eleger um sucessor.
Com um ‘padrinho’ desses, o pupilo e até agora favorito de Tormin, deputado estadual Wilde [Cambão] Roriz (PSD), terá que usar muitas camadas de teflon, para que sua imagem de ‘bom moço’ não fique arranhada. Mesmo assim, o desejo em buscar mudanças na política local, levará em conta a sua ligação umbilical com o prefeito ‘Tormentinho’, como é chamado pela imprensa.
A maior problemática de Tormin, foi ter construído ao seu redor, um arranha-céu que evita o contato com a população. Ele passa ao lado dos eleitores, só ouve sua própria arrogância, não respira a cidade e mantém distância de gente que vive na cidade. Ele tornou-se um “prefeito virtual”. Administra o município dentro de uma bolha fictícia e não de onde o povo o colocou. Este estilo em se esconder do povo, reflete numa gestão que tinha tudo para ser celebrada como vitoriosa, mas se perdeu por conta da arrogância e vaidade. Se tem algo que a população não perdoa em homens públicos, é ser tratada com arrogância e ludibriada com promessas vãs.
Elifas Barros/direto de Goiás para o SOS BRASILIA
