DF supera meta e vacina 220 mil idosos contra gripe em uma semana de campanha

Segundo Secretaria de Saúde, objetivo foi ultrapassado em 8%. Esforços segue até 22 de maio.

Por Bianca Marinho, TV Globo

Vacinação contra a gripe no DF — Foto: Breno Esaki/Agência Saúde

Vacinação contra a gripe no DF — Foto: Breno Esaki/Agência Saúde

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal informou que, até o início da noite deste sábado (28), cerca de 220 mil idosos foram imunizados durante a primeira semana da campanha de vacinação contra a gripe, iniciada na segunda-feira (23).

Segundo a pasta, o número é maior que a meta estabelecida na capital, que era de atender 203.639 idosos. Ao todo, o objetivo foi ultrapassado em 8%. A vacinação continua até 22 de maio (veja calendário abaixo).

  • Idosos e profissionais de saúde são os grupos prioritários para vacinação contra gripe neste ano porque são os mais vulneráveis ao novo coronavírus.

A vacina não protege contra a Covid-19, mas facilita o diagnóstico do vírus, já que elimina a possibilidade de contágio por outros tipos de gripe. Até este sábado, mais de nove mil trabalhadores da saúde haviam recebido a vacina.

Outros grupos

A lista de salas de imunização está disponível no site. Os próximos grupos prioritários são:

  • A partir de 30 de março: profissionais de saúde
  • A partir de 16 de abril: professores e profissionais de segurança e salvamento
  • A partir de 9 de maio: crianças de 6 meses a menores de 6 anos, doentes crônicos, pessoas com 55 anos ou mais, grávidas, mães no pós parto, população indígena e portadores de condições especiais

Segundo o secretário de Saúde do DF, Francisco Araújo, a capital recebeu do Ministério da Saúde 216 mil doses da vacina. O próximo lote está previsto para 7 de abril, mas Araújo disse que já pediu a antecipação ao governo federal.

Ele afirma ser essencial que a população respeite o calendário de vacinação proposto pela pasta.

“É [preciso] procurar no fluxo normal, evitar fila, para não criar uma crise na campanha de vacina, onde não há necessidade.”

Fonte: G1/DF

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