Casa da Mulher Brasileira de Ceilândia celebra três anos de acolhimento

Por: Redação SOS

A unidade realizou mais de 24 mil atendimentos, transformando vidas por meio da capacitação, promoção e enfrentamento à violência

Localizada no coração de Ceilândia, a Casa da Mulher Brasileira (CMB) celebra três anos de dedicação à capacitação, promoção e enfrentamento à violência contra as mulheres do Distrito Federal. Desde a inauguração, em 22 de abril de 2021, o espaço, administrado pela Secretaria da Mulher (SMDF), tem sido um ponto de referência para milhares de mulheres em busca de apoio, oferecendo mais de 24 mil atendimentos ao longo desse período.

Nos últimos três anos, a casa tem sido um refúgio de esperança e apoio para milhares de mulheres de todo o DF que enfrentam situações de violência e vulnerabilidade. O acolhimento é dividido em dois eixos: capacitação e enfrentamento à violência. Uma equipe multidisciplinar dedicada e sensível atende as necessidades das mulheres.

A secretária da mulher, Giselle Ferreira, reforça que os números de atendimentos refletem o impacto significativo que a CMB tem tido na comunidade. “Desde a sua abertura, milhares de mulheres encontraram apoio emocional, orientação jurídica e assistência prática para superar os desafios que enfrentam em suas vidas. Mais do que isso, elas têm recebido a oportunidade de se capacitar profissionalmente, ganhando as ferramentas necessárias para se tornarem independentes e alcançarem seus objetivos”, disse.

Promoção e capacitação

Além de fornecer um ambiente seguro e acolhedor para mulheres em situações de vulnerabilidade e violência, o espaço tem se destacado pelo compromisso em capacitar e promover o empoderamento feminino. Mais de 10 mil atendimentos foram realizados neste eixo desde a abertura. Por meio de uma variedade de programas e iniciativas, como o Empreende Mais Mulher e o Projeto Mão na Massa, a iniciativa tem ajudado mulheres de todas as origens a desenvolver habilidades, adquirir conhecimentos e encontrar oportunidades para um futuro melhor.

 

Fonte: Agência Brasília 

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