Empresário conhecido com ‘Rei do camarote’ é preso com drogas sintéticas no DF

Por: Redação SOS Brasília
Empresário conhecido com 'Rei do camarote' é preso com drogas sintéticas no DF — Foto: Polícia Civil/Divulgação

Prisão ocorreu durante mandado de busca e apreensão na casa dele, em Águas Claras. Nome do homem não foi divulgado pela polícia.


Empresário conhecido com 'Rei do camarote' é preso com drogas sintéticas no DF — Foto: Polícia Civil/Divulgação
Empresário conhecido com ‘Rei do camarote’ é preso com drogas sintéticas no DF — Foto: Polícia Civil/Divulgação

A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu em flagrante, nesta sexta-feira (26), um empresário conhecido como “Rei do camarote”. A prisão ocorreu no apartamento onde ele mora, em Águas Claras, durante mandado de busca e apreensão.

De acordo com a Coordenação de Repressão às Drogas (Cord), o homem que não teve o nome divulgado pela polícia, é apontado como maior traficante de drogas sintéticas da região. Conforme a investigação, ele tinha acesso aos maiores eventos do DF, distribuía convites para amigos e aproveitava para vender os entorpecentes.

No apartamento dele, os policiais encontraram uma grande quantidade de MDMA, ecstasy, lança-perfume e loló. Foram encontrados ainda cerca de R$ 14 mil que, que segundo a polícia “são provenientes do tráfico de drogas”.

Tráfico durante a pandemia

Delegado Rogério Cardoso fala sobre prisão de empresário no DF
Delegado Rogério Cardoso fala sobre prisão de empresário no DF

Segundo a Cord, em meio à pandemia do novo coronavírus, o empresário passou a promover festas privadas em uma chácara do Lago Oeste, em Sobradinho. De acordo com o delegado Rogério Cardoso, os eventos eram frequentados por pessoas de alto poder aquisitivo (veja entrevista acima).

“Ele abastecia diversas festas na capital. Mas em decorrência da Covid-19, começou a promover suas festas.”

Até a publicação desta reportagem, o empresário estava preso na carceragem da Polícia Civil, no Departamento de Polícia Especializada (DPE). Se condenado, ele pode pegar até 15 anos de prisão.

Fonten: Afonso Ferreira, G1 DF

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