GDF suspende aposentadorias de 1,8 mil servidores que não provaram estar vivos

Palácio do Buriti, em Brasília. — Foto: TV Globo/Reprodução

Recadastramento teve início em março. Segundo Iprev-DF, economia foi de R$ 250 milhões em seis meses.

Por Fred Ferreira, TV Globo

Palácio do Buriti, em Brasília. — Foto: TV Globo/Reprodução

Palácio do Buriti, em Brasília. — Foto: TV Globo/Reprodução

O Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (Iprev-DF) suspendeu os benefícios pagos a 1.846 aposentados que não provaram estar vivos. Segundo o órgão, a medida representou economia de R$ 250 milhões nos últimos seis meses.

A situação foi percebida após o início do recadastramento de servidores locais, que teve início em março. Desde então, os aposentados precisam comparecer a uma agência do Banco de Brasília (BRB) no mês do aniversário, para comprovar que estão vivos.

Os benefícios suspensos são de servidores que não cumpriram a medida. Agora, o Iprev-DF vai investigar o que ocorreu com essas pessoas e se elas realmente estão mortas. Caso alguém tenha recebido o dinheiro no lugar do servidor, a Polícia Civil será acionada.

“É crime receber a aposentadoria de uma pessoa que não está mais viva”, afirma o presidente do Iprev-DF, Ney Ferraz.

Ele explica ainda que, caso algum dos servidores que teve o benefício suspenso esteja vivo, basta comparecer ao Iprev-DF ou a uma agência do BRB para regularizar a situação.

Por Fred Ferreira, TV Globo

Fonte: G1/DF

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