Japão orienta pilotos a filmar e analisar OVNIs

Governo oriental segue passos dos Estados Unidos; países vão ter também uma cooperação na área de defesa

Os Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs) movimentam a imaginação do público. A possibilidade de naves extraterrestres fazerem uma visita à Terra intriga qualquer um. Na maioria das vezes, porém, são equipamentos controlados por humanos. Agora, o ministro da Defesa do Japão, Taro Kono, determinou que as forças aéreas do país gravem qualquer OVNI. A intenção é analisar o máximo possível para identificar o que é.

Essa é uma mudança do posicionamento do país. O próprio Kono já afirmou outras vezes que “não acredita em OVNIs”. A alteração acontece após uma conversa com os Estados Unidos. Em abril, o Pentágono admitiu a autenticidade de três vídeos mostrando objetos estranhos no espaço aéreo do país. Depois disso, os EUA anunciaram a criação da Força-Tarefa para Fenômenos Aéreos não Identificados.

ReproduçãoJapão pede que pilotos filmem encontro com OVNIs. Foto: iStock

Apesar de anunciar a nova orientação, Kono disse que os procedimentos ainda não serão definidos. De qualquer forma, os pilotos devem filmar os objetos no céu do Japão. Portanto, não se sabe se o governo pretende tornar as imagens públicas ou não. Até agora, o país não admite a detecção de nenhum OVNI.

OVNI espanta moradores de cidade japonesa

Um misterioso objeto voador não identificado surpreendeu a população e as autoridades do norte do Japão na manhã de 17 de junho. Semelhante a um globo, o objeto apareceu região de Sendai e foi capturado pelas câmeras dos moradores, que postaram as imagens em redes sociais.

Por volta das 7h da manhã, horário local, o objeto parecido com um grande balão branco surgiu nos céus. Sua origem permanece um mistério após sua chegada repentina. De acordo com notícias locais, o objeto era grande, não tripulado e preso a duas hélices cruzadas. O OVNI permaneceu nos ares, praticamente imóvel, durante várias horas, antes de flutuar sobre o Oceano Pacífico, como informou a AFP.

Fonte: Correio Braziliense – Guilherme Preta, editado por Daniel Junqueira

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