Gen Paulo Chagas: Ridículos e risíveis “ecochatos”

Caros amigos

São, de todas as formas, ridículas e risíveis as atitudes e declarações dos “ecochatos” em relação à chegada de toneladas de petróleo cru às nossas praias.

Não se sabe a origem do desastre. Sabe-se apenas que o óleo tem o DNA da Venezuela, mas não se pode, sequer, acusá-la de conivência ou de qualquer participação no que poderia ser até um ato de sabotagem ao meio ambiente e ao turismo no Brasil. As investigações em curso darão o veredito.

As autoridades navais e do Ministério do Meio Ambiente, tanto quanto os demagogos, os “ecochatos”, o Greenpeace e seus aliados, com os meios de que dispõem, só tomaram conhecimento do problema quando o óleo chegou às praias, sendo que, desde então, apenas os primeiros e a população local vêm tomando as providências cabíveis e necessárias para minimizar o dano, empenhando, de forma progressiva, os meios de contenção e de limpeza adequados ao caso.

Já o Greenpeace, espontaneamente, imundiciou a Praça dos Três Poderes para protestar contra a poluição das praias.

Como me disse um amigo, mal comparando, seria o mesmo que alguém viesse a assassinar três mulheres em frente ao Palácio do Planalto para protestar contra o “feminicídio”!

São, realmente, ridículos e risíveis, mas não deixam de ser criminosos. Deveriam ter sido detidos em flagrante, submetidos ao trabalho de limpeza e de despoluição da área, multados e encarcerados pelo crime ambiental e pelo desacato.

Falam mal do Ministro Ricardo Salles, mas devem, certamente, à sua paciência e boa vontade o fato de não estarem, neste momento, cumprindo pena pelos vários crimes que cometeram.

Gen Paulo Chagas

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