Caravana da Integração Nacional

Por: Flávio Noronha
Ontem, 2 de fevereiro, completaram-se 61 anos da chegada a Brasília da Caravana da Integração Nacional, a qual compôs-se por 287 pessoas e 137 veículos, vindos de Belém, Porto Alegre, Cuiabá e Rio de Janeiro, cuja convergência em Brasília significava a integração nacional e o desenvolvimento econômico que a nova capital federal proporcionaria ao Brasil, unindo aglomerados territoriais isolados e distantes ao coração da Pátria.
A criação de Brasília foi um marco libertador do País do jugo de sua própria grandeza territorial, eis que promoveu mais civilidade, ilimitações e prosperidade nacionais.
210 anos após da idealização, por Francesco Tosi Colombina, em sua  “Carta da Capitania de Goiás e Mato Grosso”, da mudança da capital, então situada na São Salvador da Bahia de Todos os Santos, para a central e goiana região do Brasil, JK  viu-se como o realizador desse antigo sonho, o transformador do “verbo” em concreto, em realidade, dando ao povo brasileiro, a capital da integração nacional.
Ele fez questão de recepcionar a Caravana vinda dos 4 pontos cardeais, no dia 2 de fevereiro de 1960, desfilando ao lado dos caravaneiros, sobre uma Romi Isetta, por toda a Esplanada dos Ministérios, culminando esse passeio com um churrasco no Alvorada e a entrega de medalha comemorativa, especialmente cunhada em homenagem a esse evento.
No último sábado, dia 31 de janeiro, houve rememoração de toda esta história, o que se deu por uma carreata de antigos pela Esplanada, seguida pelo estacionamento diante do Marco da Integração Nacional, em frente à Catedral de Brasília, onde o idealizador da 2a. Caravana da Integração Nacional, o Sr. Bernardo de Barros Moreira da Silva, que ocorrerá entre 4 e 7 de setembro deste ano, proferiu palavras sobre o seu significado e importância, seguido por mim, Flávio Noronha, que li a poesia “Brasília, O Verbo Feito Patrimônio da Humanidade. Sonho Materializado, que Integrou o Brasil.
Fonte: Flávio Noronha
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