“IMBECILIS TROPICALIS”

*Pelas Redes Sociais

“IMBECILIS TROPICALIS”, também conhecido por “otarius tupiniquenses”, é uma sub-espécie humanoide que habita todo o Brasil. Devido à baixa capacidade cognitiva, seus hábitos ainda são um mistério para os pesquisadores. As primeiras pistas indicam que se alimentam de mortadela e têm uma religião primitiva, que adora um deus-ladrão. Ainda não foram registradas atividades laborais, o que leva a crer que sejam alguma espécie de parasita, que sobrevive do trabalho alheio. 

Com baixíssima capacidade de entrosamento entre espécies, o “imbecilis tropicalis”, geralmente, é avistado somente em bandos ruidosos, gritando ofensas aos demais. 
O aspecto contraditório, aliás, é o que mais intriga os pesquisadores. Dizem-se contra o fascismo, mas defendem leis fascistas, como a CLT brasileira; Acreditam que divulgar um grampo legal, onde uma presidente corrupta é flagrada planejando um crime com um bandido, atenta contra a segurança nacional, mas não vêem problemas em um estrangeiro, envolvido com espionagem internacional, invadir o celular do Ministro da Justiça; Pedem respeito à todas as crenças, mas desrespeitam a crença da maioria; Dizem-se defensores de gays, mas defendem um regime que exterminou homossexuais; Apoiam o feminismo, mas abrem espaço para o islamismo; Militam pelos direitos humanos, mas fazem campanha pelo aborto. 

Apesar de raciocinarem como primatas, têm conduta parecida à dos pombos. Fazem muito barulho, muita sujeira e sempre saem de peito estufado. Esse hábito de postura ainda é um mistério. 

A maior discussão, entre os cientistas, é como essa espécie se desenvolveu. Alguns apoiam a teoria de que o “otarius tupiniquenses” é fruto de uma época de muitas facilidades, que se acomodou à sombra de um Estado corrupto e paternalista. Outros aventam a possibilidade de uma infecção viral e temem uma epidemia. O terceiro grupo, porém, acredita que são frutos de experiências secretas, realizadas por professores e pela grande mídia, numa tentativa macabra de reengenharia social. 

A maior dúvida, que fica, é: 
SERÁ QUE TEM CURA? 

“Os idiotas dominarão o mundo. Não pela capacidade, mas pela quantidade. Eles são muitos!”

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(RODRIGUES, Nelson)

Nelson Falcão Rodrigues (Recife23 de agosto de 1912 — Rio de Janeiro21 de dezembro de 1980) foi um teatrólogojornalistaromancistafolhetinista e cronista de costumes e de futebol brasileiro,[1] e tido como o mais influente dramaturgo do Brasil.

Nascido no Recife, Pernambuco, mudou-se em 1916 para a cidade do Rio de Janeiro. Quando maior, trabalhou no jornal A Manhã, de propriedade de seu pai, Mário Rodrigues. Foi repórter policial durante longos anos, de onde acumulou uma vasta experiência para escrever suas peças a respeito da sociedade. Sua primeira peça foi A Mulher sem Pecado, que lhe deu os primeiros sinais de prestígio dentro do cenário teatral. O sucesso veio com Vestido de Noiva, que trazia, em matéria de teatro, uma renovação nunca vista nos palcos brasileiros.[1] Com seus três planos simultâneos (realidade, memória e alucinação construíam a história da protagonista Alaíde), as inovações estéticas da peça iniciaram o processo de modernização do teatro brasileiro.[2]

A consagração se seguiria com vários outros sucessos, transformando-o no maior dramaturgo brasileiro do século XX,[3] apesar de suas obras terem sido, quando lançadas, tachadas por críticos como “obscenas”, “imorais” e “vulgares”. Em 1962, começou a escrever crônicas esportivas, deixando transparecer toda a sua paixão por futebol.

Politicamente, gostava de se intitular como um reacionário. Chegou a apoiar o Regime Militar Brasileiro e elogiar o governo do presidente General Emilio Garrastazu Medici. No final da vida, após ter seu filho Nelsinho preso e torturado,[4][5] Nelson revisou seus posicionamentos e militou pela anistia “ampla, geral e irrestrita” aos presos políticos.[4][6]

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